quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O monstro do ciúme

Shakespeare disse que tinha olhos verdes.
Mas o monstro que me toma a mão, é negro.
É invisível.
De dentro de mim ele escapa.
E expõe sua cara a tapa.
Sentimento ruim, escuridão sim.
É azul.
É transparente.
E quem me entende um dia saberá.
O que eu fiz pra merecer?
O monstro do ciúme ataca.

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